Monthly Archives - julho 2015

Estimule a leitura de seus filhos

O escritor de fábulas infantil Jean de La Fontaine já dizia, “se quiser falar ao coração do homem, há que se contar uma história. Dessas que não faltam animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim, suave e docemente que se despertam consciências”.

Segundo a professora Ana Blandina, especializada em alfabetização infantil, o estímulo criado por meio do contato tátil e visual dos livros é muito importante para a alfabetização. “Com os livros você estimula o interesse pela escrita e auxilia na alfabetização sem aquela coisa formal, da obrigação de sentar ali na cadeira e ficar repetindo tudo que é falado”.

“Estimular a criatividade da criança pequena é muito bom. Assim, ela poderá criar dentro do seu mundinho um ponto de reconhecimento com o mundo real e letrado dos pais, avós e professores, que são pessoas que elas admiram”, afirma Ana.

Hoje podemos encontrar livros plastificados, com desenhos grandes e coloridos, que irão incentivar a sensibilidade tátil, visual, além da concentração. Todos esses estímulos farão a criança a ter prazer ao adquirir conhecimento.

A professora ainda explica que a melhor forma dos pais despertarem o interesse dos pequenos pela literatura é participando dessa descoberta junto com eles. “Sente junto com seus filhos, conte as histórias com a riqueza de detalhes que possuem, assim com o passar do tempo elas começarão a fantasiar e a imaginar as cenas das histórias contadas”, expõe.

O escritor, desenhista e cartunista Ziraldo, sempre que tem a oportunidade também expõe sua opinião sobre a importância da leitura na fase infantil. Para ele, ler é muito mais importante que estudar. Afinal, como pode uma pessoa, sem saber ler o suficiente para entender o que lê e sem saber escrever para expressar-se inteiramente, estudar?

“A criança que lê tem uma facilidade maior de se comunicar com o mundo, o contato com a informação também faz com que ao ser estimulada ela responda muito mais rápido, tanto na parte educacional como em situações do dia-a-dia”, observa a professora.

“Uma criança de dez anos que lê como quem respira, que gosta de ler, que lê como quem está usando mais um, além dos seus cinco sentidos, estará preparada pra receber toda a informação de que vai necessitar para enfrentar a vida” declara o cartunista Ziraldo.

A incorporação da literatura na vida da criança vai provavelmente auxiliar durante toda sua vida acadêmica e particular. Ela saberá exteriorizar melhor seus pensamentos, além de ter um poder de concentração maior do que aquela que não teve esse estímulo. Afinal, quem tem o gosto de ler é bem informada, sabe falar e se expressar melhor.

“Os pais devem dar preferência aos livros bem escritos, com uma boa história, que tenham riqueza de detalhes para estimular a imaginação e criatividade da criança” ressalta Ana Blandina.

Dicas de livros para seus filhos

Se você olha nas prateleiras das livrarias e não sabe qual o melhor livro para dar ao seu filho, abaixo separamos uns títulos bem legais.

Crianças com idade entre 1 e 2 anos, elas não se interessam muito com o conteúdo. O ideal, são livros de madeira ou borracha, com uma figura bem atrativa e colorida em cada página. Os livros que contém fantoches ou criam forma do objeto descrito também são muito bons para incentivar a criatividade e atenção dos bêbes.

Entre 2 e 3 anos, elas preferem histórias com poucos personagens e uma trama bem fácil. Aqui o que irá exercer fascínio sobre a criança é a forma como a história é contada, se a entonação das palavras estão condizendo com os acontecimentos.

Quando maiorzinhas, entre 3 e 6 anos, elas se prendem mais as histórias fantasiosas com muitos detalhes e seres encantados. Essa é a fase do “conta de novo mãe!”. Pois as crianças gostam de escutar aqueles contos, mas também se sentem atraídas pela segurança de já conhecer o que irá acontecer com os personagens.

Uma boa dica de leitura, são os tradicionais contos de fada como “O patinho feio” ou “Os três porquinhos” indicados para as crianças entre 3 e 4 anos. Já as histórias que possuem uma complexidade maior como “Chapeuzinho Vermelho”, “O Soldadinho de Chumbo” ou “João e Maria” são mais adequados a crianças de 4 a 6 anos.

Crianças entre 6 e 7 anos gostam de textos curtos e gravuras grandes que integrem-se ao texto. Uma boa dica pode ser os títulos da autora Liliana Iacocca, todos com uma linguagem bem didática, a maioria abordando temas como meio-ambiente e cidadania.

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Saiba como estimular seu filho a aprender Inglês

Hoje em dia, quando os filhos ainda são pequenos, os pais já pensam em colocá-los para aprender inglês, em escolas particulares ou bilíngues. No entanto muitos ficam na dúvida de como deve ser feito esse ensinamento. A melhor maneira é que a criança aprenda de forma divertida e prazerosa, sem encarar como se fosse uma obrigação do dia a dia.

“Uma criança de cinco ou seis anos não sabe a função que o inglês terá em sua vida. Ela não consegue ver a importância desse idioma no futuro, pois ele ainda é muito distante. Passar no vestibular, ter boa colocação profissional, tudo isso é muito abstrato”, explica Sylvia de Moraes Barros, diretora geral do The Kids Club no Brasil – rede especializada no ensino de inglês para crianças dos dois aos 12 anos.

Para a especialista, uma aula motivante e divertida é o suficiente para a criança seja atraída para o aprendizado do idioma. E, para que a criança use a língua além dos limites da escola, basta que os pais demonstrem interesse na atividade dos filhos. “Os pais não precisam saber inglês, nem precisam ensinar a criança; este é o papel da instituição”, reforça Sylvia.

Veja dicas para tornar esse aprendizado mais fácil:

1) Repare se a criança gosta de frequentar o ambiente da escola de inglês. Este é o mais importante indicador de que o ensino está sendo divertido e prazeroso – e, portanto, eficaz;

2) Brinque com seus filhos com jogos em inglês. Escolas especializadas fornecem atividades para serem feitas em casa, como jogo da memória e músicas para que a criança cante junto;

3) Quando estiver com a criança, coloque músicas em inglês que despertem a atenção dela. Não é necessário que sejam as músicas aprendidas na escola. Se a música interessar à criança, ela vai querer saber de qual assunto trata – e será estimulada a aprender mais;

4) Até os quatro anos de idade, as crianças não têm resistência a novas palavras e outros idiomas. Por isso, aproveite esse tempo e coloque-a para assistir a seus desenhos preferidos em português e inglês;

5) Sempre relacione o idioma a atividades divertidas, prazerosas e fáceis. Se a criança se sentir forçada a aprender, vai desenvolver resistência à língua e criar um bloqueio de aprendizado;

6) Evite perguntar, fora de contexto, a tradução de uma palavra em português para o inglês, pois isso bloqueia o aprendizado natural, que acontece sem que a criança decore informações;

7) Se a criança for desinibida, vale sugerir que ela apresente para visitas ou parentes, músicas ou atividades que aprendeu na escola de inglês. Mas se a criança não quiser entrar na brincadeira, não force, para que ela não se sinta obrigada.

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Inteligentes demais: vale elogiar toda hora?

Talvez você se identifique com essa pequena história: uma criança que desde muito cedo sempre foi elogiada pelos pais, parentes e professores por ser muito inteligente e esperta.

A criança quando sentia dificuldade em aprender alguma coisa, porém, sentia ser uma fraude. E a solução era fugir do que não entendia e resolver só o que sabia. Afinal, ela era conhecida como uma pessoa esperta. Por que haveria de decepcionar os pais?

Consequentemente a lei do esforço é ignorada; ela só se empenha nas tarefas em que ela é boa. Já imaginou a longo prazo?

Pois é, talvez você tenha sido uma criança assim e sentiu dificuldade ao conseguir se formar e conseguir um bom emprego. Talvez esteja lutando até hoje para ser reconhecida profissionalmente.

Ou talvez você seja uma mãe assim. Não, não estamos dizendo que pare de elogiar seu filho! Pelo contrário. Sugerimos que você não crie rótulos.

Quer um bom exemplo disso?

Um teste, realizado nos Estados Unidos com mais de 400 crianças da quinta série, desafiava meninos e meninas a fazer um quebra-cabeças, relativamente fácil. Quando as crianças terminavam, algumas eram elogiadas pela sua inteligência (“você foi bem esperto, hein!) e outras, pelo seu esforço (“puxa, você se empenhou bastante hein!”) – tá vendo a diferença dos elogios?

Em um outro quebra-cabeças, um pouco mais difícil que o primeiro, alunos podiam escolher entre um desafio semelhante ou diferente ao primeiro. Resultado: as crianças que foram elogiadas como “inteligentes” escolheram um desafio semelhante, no qual já estariam acostumadas. Já as elogiadas como “esforçadas” escolheram um desafio diferente, ou seja, maior.

Vê como só uma frase pode fazer uma diferença na inconsciência do seu filho? Pode ser mesmo até o sobrinho ou um amiguinho dele. Evite dizer que ele é inteligente. Isso pode implicar uma cobrança ou uma expectativa grande dos adultos sobre a criança, que sente isso, mesmo de forma implícita.

Em contrapartida, o que você pode fazer é dizer à criança que ela é esforçada, curiosa, persistente, aventureira. Quando uma criança acerta é preciso comemorar, claro. Mas quando ela erra, também é preciso celebrar aquele pequeno fracasso, mostrando que o que vale realmente é não desistir de tentar.

Por Jessica Moraes

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Quando letra feia é um distúrbio de aprendizagem?

O processo de alfabetização não envolve apenas saber a grafia correta das palavras. Quando aprendemos a escrever também reproduzimos os sinais, letras, em um suporte com ajuda de instrumentos, no caso, papel ou caneta.

Raquel Caruso, fonoaudióloga com especialização em psicomotricidade, explica que de um modo geral a escrita é uma linguagem visual expressiva. “Ela faz uso de uma série de operações cognitivas, tais como percepção auditiva, visual, discriminação tátil, cinestésica”. Ou seja, este sistema converte pensamento, sentimento e idéias em símbolos gráficos.

Mas para o desenvolvimento da escrita correta existem alguns pré-requisitos, como aspectos cognitivos, afetivos, motor e de linguagem. “Entre eles, o esquema corporal, ou seja, a organização das sensações relativas ao seu próprio corpo em relação ao mundo exterior, estruturação espacial (quando a pessoa é capaz de situar-se e situar objetos uns em relação aos outros) e a orientação temporal: capacidade de situar-se em função da sucessão dos acontecimentos (antes, pós, durante)”, explica a psicopedagoga. Nessa lista ainda entram noções de tempo longo e curto, além do domínio do gesto e da direção gráfica (da esquerda para direita, que no caso é usado por nós, ocidentais).

Em algumas crianças esse processo é mais difícil, algumas tem dificuldades de escrever ou copiar palavras, letras e números. As letras são ilegíveis e não seguem um padrão linear. Às vezes, as palavras no papel têm traços pouco precisos ou incontrolados. O que também pode acontecer é a falta de pressão ou os traços serem tão fortes que marcam o papel.

Essas e outras características podem indicar a disgrafia (dis=dificuldade e grafia=grafar/escrever), que pode ocorrer em crianças com boas notas e facilidade de se expressar através da fala. Elas reconhecem as letras, mas não conseguem planejar os movimentos para conseguir o traçado da letra. Claro que no início da alfabetização as primeiras palavras não saem perfeitas na folha de papel, entretanto, se mesmo depois dela a escrita ainda ficar longe do que é proposto nos cadernos de caligrafia, é preciso que pais e professores fiquem alertas.

Segundo a fonoaudióloga, este transtorno é resultado de um distúrbio de integração visual-motora responsável por afetar a capacidade da criança quando ela observa algo na lousa e tenta reproduzir no papel. “Ao contrário do que se imagina, a disgrafia acontece em crianças com capacidade intelectual normal, sem qualquer transtorno neurológico, sensorial motores e/ou afetivos”, acrescenta. Mas ser for identificada precisa de tratamento psicológico e treinos motores. Mesmo porque se a criança continuar com a letra ilegível vai se sentir atrasada em relação aos outros alunos e não vai compreender porque não consegue se expressar através das palavras no caderno.

Dessa maneira é preciso que os pais observem não só a forma com que elas escrevem, pois as letras precisam ser mais difíceis de compreender do que os garranchos. Traços irregulares, fortes e fracos, letras muito distantes ou extremamente juntas, omissão delas ou mesmo a dificuldade de manter a frase em uma linha, mesmo que o caderno seja pautado, são fortes indícios de que a criança possa ter a disgrafia. Em alguns casos, segundo a fonoaudióloga, muitas crianças com conflitos emocionais usam a “letra defeituosa”, para chamar atenção.

Para atestar a disgrafia é feito um teste específico. Se o resultado é positivo, as crianças devem fazer um tratamento com um psicólogo e fonoaudiólogo, que tem como objetivo reeducar a escrita da criança. “Os exercícios de pré-escrita e grafismo são necessários para aprendizagem das letras e números. Sua finalidade é fazer com que a criança atinja o domínio do gesto e do instrumento, a percepção e a compreensão da imagem a reproduzir. É importante que o indivíduo seja estimulado a realizar exercícios para o ombro, como movimentos de abrir e fechar com o brinquedo vai e vem, cotovelo (peteca), punho, mão e dedos”, explica Raquel. Também são feitas atividades manuais, como desenhos, pinturas e esculturas com argila e massinha.

fonte:http://www.vilamulher.com.br/

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Música ajuda na alfabetização das criaças, diz pesquisa

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As crianças que têm contato desde cedo com a música desenvolvem mais facilidade para aprender a ler e escrever. A teoria foi comprovada por um estudo organizado pela Universidade Northwestern, nos EUA.

O levantamento analisou pequenos de 9 a 10 anos. A meninada foi dividida em dois grupos e mantida neles por dois anos: um tinha contato direto com música e o outro com os ensinos formais da escola. Assim, os cientistas perceberam que a garotada que aprendeu a tocar algum instrumento musical garantiu uma melhora e facilidade na escrita e leitura, além de conseguiram distinguir sons melhor e potencializaram a própria concentração – principalmente em ambientes agitados.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também realizou um estudo sobre a influência da música na leitura. Em parceria com o Instituto ABCD, os cientistas provaram que a arte também consegue melhorar o desempenho escolar de crianças e adolescentes, principalmente no âmbito da leitura.

10 escolas da rede pública de São Paulo foram analisadas pelos pesquisadores da Unifesp. As instituições de ensino foram divididas em dois grupos: um com três aulas semanais de música e outro apenas com ensino formal. Cada escola reuniu 27 estudantes de 8 a 10 anos que tinham problemas com leitura.

As crianças que tiveram contato com música demonstraram mais agilidade para ler e aumentaram gradativamente suas notas na matéria de Português, ao contrário do grupo que não teve nenhum estímulo musical. A análise durou cinco meses.

E se você acha que a música no ensino não é coisa séria, saiba que a lei nº 11.769/2008 diz que a arte é matéria obrigatória do Ensino Básico Brasileiro, para desenvolver a sensibilidade e integração entre as crianças.

Os estímulos musicais também podem ser garantidos dentro de casa. Converse com as crianças e veja se elas têm interesse em aprender um instrumento – procure pelas aulas clássicas de violão, muito comuns entre 8 e 10 anos -, ou mesmo insira no dia a dia diferentes músicas no ambiente familiar.

Deixe que as próprias crianças também tomem conta das pick ups de casa e toquem as músicas que mais gostam. Quanto mais envolvidas, mais interesse pela música os pequenos terão. Não precisa se tornar uma obrigada, mas que sirva de um estímulo.

fonte:http://www.vilamulher.com.br/

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Vantagens do bilinguismo na infância

Alguns pais consideram que a aprendizagem de um segundo idioma pode representar um freio e inclusive um atraso no desenvolvimento linguístico da criança, ainda que não existam provas concretas a respeito.

Uma vez ou outra, a criança poderá confundir alguma palavra entre os dois idiomas, mas esses casos são normais a princípio, principalmente quando os idiomas apresentam palavras semelhantes. No entanto, essas pequenas falhas podem desaparecer com o tempo.

O bilinguismo favorece à inteligencia das crianças

Os cientistas dizem que experiência bilíngue melhora as funções do cérebro como ignorar distrações, mudar o foco e manter informações na mente, das crianças.Falar duas línguas tem benefícios práticos óbvios em um mundo cada vez mais globalizado. Ser bilíngue, ao que parece, torna a criança mais inteligente. Falar mais de um idioma pode ter um efeito profundo em seu cérebro e melhorar as habilidades cognitivas não relacionadas à linguagem.

Segundo os cientistas, as crianças expostas desde muito cedo a duas línguas, crescem como se tivessem dois seres monolíngues alojados dentro do seu cérebro. Quando dois idiomas estão bem equilibrados, as crianças bilingues têm vantagem de pensamento sobre crianças monolingues, o que quer dizer que o bilinguismo tem efeitos positivos na inteligência e em outros aspectos da vida da criança. E que isso não representa nenhum tipo de contaminação linguistica nem atraso na aprendizagem.

Dizem que é muito melhor a aprendizagem precoce, ou seja, falar com as crianças ambos idiomas desde o seu nascimento, pois permite o domínio completo da língua, ao contrário do que sucede se se ensina a segunda língua a partir dos 3 anos de idade.

Outros afirmam que são muitas as vantagens na hora de educar uma criança para que seja bilingue. Que tudo dependerá da forma que se introduza esse idioma. Não se pode obrigar que a criança o fale. O importante, a princípio, é que a criança ouça sempre e se familiarize com ele pouco a pouco, sem pressas nem obrigações.

Outros especialistas, sustentam que as crianças expostas a vários idiomas são mais criativas e desenvolvem melhor as habilidades de resolução de problemas. E além disso, falar um segundo idioma, ainda que seja só durante os primeiros anos de vida da criança, a ajudará a programar os circuitos cerebrais para que lhe seja mais fácil aprender novos idiomas no futuro.

Por outro lado, existem alguns científicos que contiuam defendendo o atraso do treinamento linguístico e recomendam que a criança aprenda uma segunda língua somente qundo tenham suficiente conhecimento da maternal.

Vantagens de ser uma criança bilingue

1- Comunicação. A capacidade de comunicação com os pais, familiares, e com mais pessoas quando viajam ou convivem com pessoas estrangeiras. Somando-se a isso, as crianças bilingues têm duas vezes mais capacidade de ler e escrever, e seu conhecimento é mais amplo pelo seu maior acesso à informação global.

2- Cultural. O acesso a duas culturas diferentes. À literatura, às histórias, a diferentes comportamentos, tradições, conversações, meios de comunicação, etc.

3- Conhecimento. Quanto mais conhecimento, mais desenvolvido será o raciocínio de uma criança bilingue. Através dele, podem ser mais criativos, mais flexíveis, e adquirir uma mente mais aberta ao mundo e aos demais.

4- Oportunidades. As portas do mercado de trabalho se abrirão e oferecerão mais oportunidades às pessoas bilingues, num futuro.

fonte: http://br.guiainfantil.com/

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curso empresarial Luziana Lanna Idiomas

O curso empresarial é uma exigência do mercado internacional. Não se pode imaginar um grande profissional, em qualquer área de conhecimento sem o acesso ao inglês comercial.

O Luziana Lanna atende 89 empresas de ramos variados e áreas de atuação diferentes. Nossa vantagem competitiva está na nossa filosofia de trabalho:

“Pessoas diferentes precisam de métodos diferentes.
Os cursos IN COMPANY são “ tailor-made courses ”.

Atendemos à demanda específica de cada empresa. Montamos programas adaptados à realidade de cada profissional, dentro da necessidade que cada colaborador apresenta na sua função. Alguns precisam ler fluentemente e mandar e-mails. Outros precisam falar e entender muito bem, pois têm contato direto pelo telefone e pessoalmente com estrangeiros.
Por isso mesmo cada empresa terá seu próprio programa de Capacitação às línguas estrangeiras

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Dominar idiomas é um investimento muito eficiente

De olho na língua estrangeira: Dominar idiomas é um investimento eficiente para conquistar oportunidades no mercado de trabalho

How  many languages do you speak? Wie viele Sprachen sprechen Sie? Usted domina bien cuántos idiomas? Você fala e domina outros idiomas? Se você conseguiu traduzir a pergunta nas línguas estrangeiras acima, já está saindo na frente no mercado de trabalho, para conquistar oportunidades melhores tanto no Brasil como no exterior.

Especialistas afirmam que o profissional que fala um idioma diferente da língua pátria tem mais chances no mercado competitivo. Prova disso é que o número de brasileiros que estão buscando o domínio de outras línguas está aumentando. Segundo dados da Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), associação que reúne as principais instituições que trabalham com cursos, estágios e intercâmbio em outros países, 120 mil brasileiros viajaram com esse objetivo em 2008, contra 86 mil em 2007 e 71 mil em 2006.

Com a globalização e o crescimento das exportações brasileiras, essa necessidade de internacionalização do profissional também se torna urgente. De acordo com George Leal Jamil, doutor em Ciência da Informação e professor do curso de especialização em Gestão Empresarial, do Instituto de Educação Continuada (IEC) PUC Minas, o relacionamento com os mercados internacionais, seja para competição direta ou até mesmo para parcerias, alianças entre entidades e associações em geral, exige o domínio de um idioma para tarefas essenciais como a escrita, conversação e leitura. “O idioma é fundamental também para relacionamentos de alto nível em negociações e contatos com parceiros e clientes. É fato que praticar um idioma permite também que o profissional conheça melhor a cultura de um país, tornando ainda mais apto a se desenvolver, tanto no lado profissional como pessoal.

Mas se engana quem acredita que dominar apenas um idioma é o suficiente. O mercado vem pedindo mais. O professor George Jamil comenta que a exigência pelos idiomas, como por exemplo, o inglês e o espanhol são, praticamente, indispensáveis. Segundo ele, alguns setores, como design de moda, gastronomia, a área da tecnologia, dentre outros, estão com novas frentes de trabalho, por isso é importante que o profissional domine idiomas como os de origem européia, entre eles o francês, italiano e o alemão. “É interessante notar que, devido aos processos de globalização, os brasileiros não só são atuantes na aproximação do Brasil com países do exterior, como também trabalham na função de executivos, prestando serviços em outras partes do mundo, como profissionais do mercado”.

De acordo com o professor, o profissional que tem esse diferencial deve  utilizar o domínio de um segundo e terceiro idioma ao seu favor, avaliando os mercados de trabalho existentes e em potencial, procurando atuar na tradução de obras e textos em geral, que demandem atenção de brasileiros e estrangeiros e desenvolvendo contatos com comunidades praticantes dos idiomas específicos.

Para quem não quer ficar fora do mercado de trabalho e não têm tanta afinidade com idiomas, a dica é estudar com prazer, absorver não “só” um conjunto de regras, mas aproximar-se da cultura representada no idioma falado e estudado. “Isso motivará, sem dúvida, a compreender a cultura de outras terras, de outras gentes,  o que acaba sendo muito gratificante”, afirma George Jamil.

Para fazer a diferença no momento de aprender outro idioma, algumas  dicas são importantes:

• Escolha leituras, anote recados na agenda na outra língua e até troque o idioma de seu celular.
• Mantenha contato com pessoas que falam o idioma e marque encontros com elas.
• Não deixe com que a falta de tempo se torne um empecilho para o aprendizado: determine metas e prazos;
• Para quem participa de cursos, reveja o conteúdo das aulas, sempre que puder.

Fonte: http://www.pucminas.br/

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Profissionais maduros se qualificam para enfrentar mercado de trabalho

acom-business-intelligence Nícolas Pasinato

O mercado de trabalho está mais maduro do que nunca. Muitas pessoas que têm direito à aposentadoria por tempo de serviço permanecem na ativa para não ter os proventos reduzidos pelo fator previdenciário. A fórmula do governo  diminui em até 40% o valor do benefício para quem já  tem direito de se aposentar e é considerado jovem demais para deixar de trabalhar. Mas é preciso se manter competitivo no mercado para enfrentar a concorrência. A saída é investir em capacitações para não transformar a extensa experiência em motivo de afastamento.

A ideia é dar um upgrade à vivência de anos de atuação, de forma que a empresa faça questão de seguir contando com esse aprendizado. Para isso, a primeira lição aos chamados profissionais seniores é continuar se aperfeiçoando. “Essas pessoas não podem parar de estudar e se capacitar. Mesmo que já tenham certo conhecimento sobre determinado assunto, é importante que ouçam o mesmo tema de uma outra forma”, sugere a vice-presidente de gestão e inovação da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Rio Grande do Sul (ABRH-RS), Crismeri Corrêa.

É também indicado manter e fortalecer a rede de relacionamentos construída ao longo da carreira e buscar estar atualizado nos assuntos relacionados à sua área. É recomendado ainda participar de treinamentos que não envolvam o seu setor. Cursos de computação e de língua estrangeira são exemplos comuns procurados por esses trabalhadores.

Já para os profissionais seniores que se encontram fora de atividade, há inúmeras maneiras para serem reinseridos no mercado de trabalho. Entre elas estão a de prestação de consultoria a organizações, formação de pequenas empresas, participação de grupos de estudos e até mesmo uma contribuição para um blog na internet. “Atualmente, pode não haver muitas oportunidades de emprego a esse público, mas opção de trabalho é o que não falta”, analisa Crismeri.

No entanto, para a vice-presidente de gestão e inovação da ABRH-RS, continua havendo vagas de trabalho para esse profissional, desde que ele esteja atualizado e apto a trabalhar com diversidades.

Ao apresentar essas características, ele exerce até mesmo vantagens em relação aos empregados mais jovens. “Esses trabalhadores podem fazer conexões daquilo que já vivenciaram com os desafios que surgem no dia a dia e encontrar uma solução que uma pessoa mais jovem dificilmente alcançaria”, diz ela.

A troca de experiência entre profissionais mais jovens com mais velhos é algo que costuma gerar bons resultados para uma companhia, pois ambas a partes podem aprender. Os setores que costumam manter essa diversidade no quadro de funcionários são, geralmente, o da indústria, o da construção civil e a área acadêmica.

Consultoria é área a ser explorada pelos seniores

Mais da metade de sua vida, João Claudio Basso, 62 anos, passou atuando na Randon, empresa que trabalha com produtos para o transporte de cargas terrestres. Ao completar 60 anos e 35 de casa, teve de se aposentar em função de uma política interna que determina que essa seja a idade limite para um funcionário trabalhar na companhia. Mas esse acontecimento não fez com que Basso parasse de prestar serviço a sua antiga empresa. Há dois anos ele atua como consultor da Randon, dando suporte na logística de abastecimento dos seus produtos.

A consultoria é um serviço que se encaixa ao perfil dos profissionais seniores. A vasta experiência desses trabalhadores os capacita a ter um bom desempenho nessa área. Com o funcionário da Randon não foi diferente. Ele passou grande parte de sua carreira sendo coordenador de compras, o que o credenciou a seguir atuando nesse setor da companhia. “O conhecimento sobre o mercado e relacionamento que construí ao longo dos anos facilitam na busca de resoluções para os problemas da fábrica e, por isso, a empresa entendeu que eu poderia continuar agregando valor a ela”, analisa Basso.

O novo cargo veio acompanhado de algumas mudanças. Além de passar de um papel de liderança para o de facilitador de soluções e apoio aos gerentes, Basso teve a sua jornada de trabalho reduzida. No primeiro ano como consultor ele trabalhava quatro dias por semana e ao ter o seu contrato renovado por mais um ano baixou para três os dias em que teria de se deslocar até a Randon.

Esse procedimento faz parte do programa da organização chamado Novos Caminhos que tem como objetivo preparar os seus funcionários para a desvinculação da empresa. Ativo desde 2003, o projeto começa a orientar o empregado três anos antes da sua aposentadoria e segue o acompanhando cinco anos após o seu afastamento.

A preparação ocorre por meio de palestras que trazem assuntos como empreendedorismo, planejamento financeiro, investimentos, saúde física e mental, entre outros. A participação do programa é voluntária e pode envolver também a família do funcionário.

“O programa é uma excelente iniciativa. Trabalhar décadas em uma atividade e parar de um dia para o outro é um baque que é preciso estar preparado para enfrentar”, ressalta Basso. O consultor da Randon comemora a oportunidade oferecida de ir se afastando gradualmente da empresa e já realiza planejamentos e ações paralelas de novas atividades de trabalho. “Pretendo continuar atuando com representações comerciais. A ideia é seguir ativo, se isso me render recompensa econômica fico feliz, mas esse não é o principal objetivo”, relata ele.

Dominar uma língua estrangeira pode ser o diferencial

Com o mercado globalizado, aumenta a cobrança sobre empresários e funcionários de multinacionais em ter o domínio de uma ou mais língua estrangeira. Profissionais experientes costumam sofrer mais com essa exigência.

Isso ocorre porque a cultura de aprender um idioma diferente ter se firmou em tempos mais recentes. Para que não corram o risco de verem suas carreiras estacionadas, muitos deles buscam correr contra o tempo e buscar uma capacitação.

Flavio Goulart, 49 anos, trabalha há 35 anos no mercado financeiro. Atualmente, é gerente-executivo do banco holandês De Lage Landen no Brasil. Mirando a sua evolução profissional, iniciou um curso de inglês há quatro anos. “Como atuo em uma instituição com matriz fora do Brasil e com filiais por diversas partes do mundo, se torna importantíssimo ter domínio do inglês, a língua universal dos negócios”, afirma ele.

O menor tempo disponível para se dedicar aos estudos é uma questão a ser vencida. “O problema não está na capacidade intelectual desse público, mas na dificuldade em que enfrenta em compartilhar o aprendizado do inglês com compromissos profissionais, familiares, entre outros”, analisa Eduardo Santos, diretor da Instil, escola especializada em cursos de inglês e espanhol para o setor corporativo.

Apesar das adversidades, aumenta o número de pessoas que querem acrescentar uma língua estrangeira no currículo. Ao perceber essa demanda e verificar que era um público pouco explorado comercialmente, Santos resolveu abrir a Instil em 2003. A metodologia de ensino da escola acaba sendo diferenciada, em função do perfil dos alunos atendido por eles. O método usado é o comunicativo: ensina o estudante como afirmar, negar e perguntar em diferentes situações. “O adulto não se encaixa no modo do aprendizado usado para crianças e jovens que é baseado na diversão. É preciso contextualizar os conceitos e fazer com que coloque em prática o que vê em sala de aula”, afirma ele.

Pesquisa realizada pela empresa de recursos humanos Catho Online no ano passado revela que é pequena a parcela de trabalhadores brasileiros que domina o inglês. Ao entrevistarem cerca de 46 mil pessoas que ocupam os mais variados cargos e níveis, apenas 11% dos entrevistados afirmaram se comunicar sem dificuldade em inglês.

Adaptação passa pelo domínio de tecnologias e inovações que fazem parte da rotina das empresas

Norberto Artur Moller, 56 anos, atuou por quase duas décadas como técnico de informática na antiga CRT, empresa de telecomunicação. Desvinculou-se da companhia após ela ser privatizada, decidido a não trabalhar mais no mesmo setor. Em 2007, no entanto, decidiu fazer um curso de técnico em informática do Senac como forma de se reciclar. A iniciativa lhe rendeu não só conhecimentos sobre de que forma o desenvolvimento tecnológico alterou a computação no período em que ficou fora do setor, mas também um emprego como professor de cursos básicos de informática voltados para alunos da terceira idade e jovens aprendizes.

Com a tecnologia cada vez mais incorporada no meio profissional, cresce a necessidade de trabalhadores maduros se adaptarem a essas inovações presentes no cotidiano de uma empresa. Embora a formação de Moller seja ligada a computação, ele também teve dificuldades com os rápidos avanços de sua área, ainda mais por ter passado seis anos fora deste setor. “O mercado de informática evoluiu muito durante o período que fiquei parado. Com isso, novidades surgiram para mim na capacitação”, conta.

Muitos profissionais de cabelos grisalhos veem os desafios de compreender os avanços tecnológicos e a sua influência no ambiente de trabalho com receio, como se fosse algo inacessível a eles. Para quem pensa dessa forma a sugestão é vencer o medo e buscar se adaptar à nova realidade. “Se experimentarem uma capacitação, vão ter uma grata surpresa. Não precisa ser de uma geração mais nova para aprender sobre tecnologia”, aconselha Moller. Além de se qualificar para o mercado de trabalho, acabam sendo inseridos na própria sociedade. “Saber lidar com computação é uma forma de inclusão, já que permite a comunicação com filhos, parentes e amigos.”

Javier García López, 57 anos, não se intimidou com o rápido desenvolvimento das tecnologias e, a partir de 2008, foi atrás de treinamento para aprender um pouco mais sobre elas. Optou por realizar os cursos de Java e PHP, pois queria conhecer melhor o mundo da internet e como ocorre a criação de websites. “Não sou resistente às novas tecnologias, por isso procurei me adaptar às novas possibilidades”, afirma ele.

Para outros profissionais seniores, Lópes sugere que eles não tenham receio da mudança. “É normal do ser humano sentir medo do novo, mas é preciso ter em mente que as inovações tecnológicas foram criadas para facilitar nossa a vida e, portanto, é preciso estar preparado para saber lidar com elas e com outras mudanças que virão.”

Mandarim para todas as idades

A China vem obtendo crescimento econômico há 25 anos. Em 2011 registrou um incremento de 9,2% do PIB, se mantendo em 2° lugar no ranking das economias mundiais. Previsões de especialistas apontam que em quatro anos o país asiático passe a ser a maior potência econômica internacional, deixando para trás os Estados Unidos.

Com essa mudança de cenário, aumenta a procura de empresários e profissionais de todas as idades em aprender a língua da população que cada vez mais influencia o mundo dos negócios: o mandarim.

Mauro Nicóli, 49 anos, começou a avaliar o estudo de uma terceira língua em 1985, quando teve de recusar um convite para trabalhar na Alemanha por não saber o idioma do país, somente o inglês. Em 2005 iniciou o curso de mandarim, atitude que surpreendeu seus colegas de profissão. “Eles me perguntavam se estava louco”, relembra ele. O bordão “o mundo dá voltas” pode ser aplicado na vida de Nicóli, no momento em que recebeu um novo convite para atuar no exterior, o que provou também que estava certo em buscar decifrar os ideogramas chineses, há quase 30 anos.

Há aproximadamente um mês foi transferido para Yanzhou na China, onde é gerente de Qualidade da AGCO, empresa mundial fabricante e distribuidora de equipamentos agrícolas. Embora sua mudança seja recente, visitou anteriormente diversas vezes o país asiático. “Estive na China pela primeira vez em 2004. Foi amor à primeira vista. Em pouco tempo, pude perceber a cultura do país e os ideogramas me fascinaram”, recorda.

A grande admiração de Nicóli pela cultura milenar chinesa, porém, não fez diminuir as dificuldades de aprender a língua. O funcionário da AGCO confessa seguir com problemas em se comunicar por lá, especialmente no ambiente de trabalho, em que são usados muitos termos técnicos. A tarefa de saber os ideogramas, seus sons, significados e combinações não são das mais fáceis. “A maior dificuldade está em ouvir e entender o que os chineses falam. As palavras são monossilábicas, pronunciadas em quatro tons. Quando ouvimos o idioma é fácil confundir tons semelhantes, que dão significados totalmente diferentes ao que é dito. O mesmo acontece na fala. Um deslize no tom, e falamos o que não devemos”, explica.

Mas para quem tem algum tipo de interesse profissional com o país asiático, a recomendação é encarar o desafio. “A China é um mar de oportunidades. Se há a intenção de fazer negócios com chineses, é saudável aprender o mandarim para poder socializar com eles. Conseguir se comunicar pela sua língua faz muita diferença quando se quer construir relacionamentos”, afirma Nicóli.

A cada ano cresce o interesse de brasileiros pelo mandarim. A afirmação é comprovada pelo maior número de alunos nos cursos desse idioma. Na escola Kotaitai em Porto Alegre havia no ano passado duas turmas cursando o nível básico da língua, cada grupo com cerca 10 alunos. Em 2012, já são quatro turmas matriculadas no nível inicial. “No início a motivação dos estudantes era em conhecer a cultura chinesa. Agora a procura ocorre também em função das relações comerciais entre Brasil e China”, diz Jéssica Liu, uma das proprietárias da escola.

Segundo ela, a maior procura parte de universitários com idade entre 20 e 30 anos. Os mais velhos, porém, não ficam de fora dos interessados. Conforme Liu, a cada turma há pelo menos dois alunos com cerca de 50 anos.

fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=91704

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Razões por que você deve aprender um novo idioma

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O português não é um dos idiomas mais populares ou usados no mundo, por isso é importante que você se dedique para aprender novas línguas. Além do básico inglês e espanhol, outras como o francês e até o mandarim chinês podem fazer toda a diferença para sua colocação no mercado de trabalho e sucesso profissional.

Provavelmente você já sabe a importância de ter mais de um idioma fluente em seu currículo, mas separamos as razões a seguir para motivar você a buscar essa conquista e não mudar de ideia no meio do curso. Confira:

RAZÕES POR QUE VOCÊ DEVE APRENDER UM NOVO IDIOMA – NEGÓCIOS E CARREIRA:

1. PORTUGUÊS NÃO É UMA LÍNGUA COMUM

O mandarim, inglês e espanhol são as línguas mais faladas ao redor do mundo. Infelizmente, o português não está nesta lista e você precisa se dedicar a outros idiomas.

2. VIAJAR PELO TRABALHO

Se seu objetivo é crescer profissionalmente então você deve estar preparado para realizar viagens internacionais pela sua empresa. Isso exige fluência em outros idiomas. Se você trabalha em uma multinacional, opte pelo idioma do país de origem da empresa.

3. REDE DE CONTATOS MUNDIAL

Se você fala outros idiomas, então, conseguirá se comunicar de maneira muito mais eficiente e com um alcance bem maior. Conecte-se com profissionais de sua área de diversos países e aproveite as oportunidades que esses contatos poderão oferecer.

4. NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Se sua empresa ou empregador ainda não possui negócios ou parceiros internacionais, você pode usar de sua fluência em outro idioma para abrir esse horizonte.

5. TORNE-SE INDISPENSÁVEL

Quando você tem algo que é difícil de encontrar, como fluência em idiomas mais complicados como o russo ou mandarim, é muito mais fácil de tornar-se indispensável e requisitado no mercado de trabalho.

6. GANHE PONTOS COM CLIENTES

Conversar com seus clientes em sua língua nativa é um detalhe que faz toda diferença. Além de ganhar mais confiança dessa pessoa, você também mostra respeito por sua cultura e diferenças.

7. RECOLOCAÇÃO

Se a empresa em que você trabalha possui filiais em diferentes países, então é ainda mais importante que você alongue sua lista de idiomas. Isso ajuda você a ganhar visibilidade entre seus colegas e a aproveitar oportunidades de trabalho em outras sedes da empresa.

RAZÕES POR QUE VOCÊ DEVE APRENDER UM NOVO IDIOMA – BENEFÍCIOS PESSOAIS:

1. ENTENDA AS TRADIÇÕES

Se você sabe mais de um idioma e se essa língua tiver sido a falada por seus antepassados então é mais fácil entender suas referências culturais, tradições e passado.

2. SEJA MAIS FELIZ

Falar mais de um idioma ajuda você a ser mais feliz, pois você consegue se conectar com mais pessoas, aproveitar melhores oportunidades e ser mais realizado.

3. FAMÍLIA

Se você possui parentes que moram em outros países pode aproveitar essa oportunidade para aprender a língua desse local.

4. RESPEITO PELA CULTURA

Falar mais de um idioma ajuda você a desenvolver mais respeito por outras culturas e tradições. Isso é muito importante, pois enriquece seu caráter como ser humano.

5. GANHE INDEPENDÊNCIA

Ao falar mais de uma língua você se sentirá mais confiante e autossuficiente para lidar com situações desafiadoras como um intercâmbio ou conferência internacional.

6. AJUDE TURISTAS

Se você já passou por essa situação em outro país sabe como é difícil não conseguir se comunicar com as pessoas ao seu redor. Falar outro idioma pode ajudar você a evitar que outras pessoas passem pelo mesmo problema em seu país.

7. ALCANCE UM NOVO OBJETIVO

Aprender um novo idioma é uma grande conquista. Essa meta pode ajudar você a se sentir mais confiante e motivado.

fonte: http://noticias.universia.com.br/

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