curso empresarial Luziana Lanna Idiomas

O curso empresarial é uma exigência do mercado internacional. Não se pode imaginar um grande profissional, em qualquer área de conhecimento sem o acesso ao inglês comercial.

O Luziana Lanna atende 89 empresas de ramos variados e áreas de atuação diferentes. Nossa vantagem competitiva está na nossa filosofia de trabalho:

“Pessoas diferentes precisam de métodos diferentes.
Os cursos IN COMPANY são “ tailor-made courses ”.

Atendemos à demanda específica de cada empresa. Montamos programas adaptados à realidade de cada profissional, dentro da necessidade que cada colaborador apresenta na sua função. Alguns precisam ler fluentemente e mandar e-mails. Outros precisam falar e entender muito bem, pois têm contato direto pelo telefone e pessoalmente com estrangeiros.
Por isso mesmo cada empresa terá seu próprio programa de Capacitação às línguas estrangeiras

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Dominar idiomas é um investimento muito eficiente

De olho na língua estrangeira: Dominar idiomas é um investimento eficiente para conquistar oportunidades no mercado de trabalho

How  many languages do you speak? Wie viele Sprachen sprechen Sie? Usted domina bien cuántos idiomas? Você fala e domina outros idiomas? Se você conseguiu traduzir a pergunta nas línguas estrangeiras acima, já está saindo na frente no mercado de trabalho, para conquistar oportunidades melhores tanto no Brasil como no exterior.

Especialistas afirmam que o profissional que fala um idioma diferente da língua pátria tem mais chances no mercado competitivo. Prova disso é que o número de brasileiros que estão buscando o domínio de outras línguas está aumentando. Segundo dados da Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), associação que reúne as principais instituições que trabalham com cursos, estágios e intercâmbio em outros países, 120 mil brasileiros viajaram com esse objetivo em 2008, contra 86 mil em 2007 e 71 mil em 2006.

Com a globalização e o crescimento das exportações brasileiras, essa necessidade de internacionalização do profissional também se torna urgente. De acordo com George Leal Jamil, doutor em Ciência da Informação e professor do curso de especialização em Gestão Empresarial, do Instituto de Educação Continuada (IEC) PUC Minas, o relacionamento com os mercados internacionais, seja para competição direta ou até mesmo para parcerias, alianças entre entidades e associações em geral, exige o domínio de um idioma para tarefas essenciais como a escrita, conversação e leitura. “O idioma é fundamental também para relacionamentos de alto nível em negociações e contatos com parceiros e clientes. É fato que praticar um idioma permite também que o profissional conheça melhor a cultura de um país, tornando ainda mais apto a se desenvolver, tanto no lado profissional como pessoal.

Mas se engana quem acredita que dominar apenas um idioma é o suficiente. O mercado vem pedindo mais. O professor George Jamil comenta que a exigência pelos idiomas, como por exemplo, o inglês e o espanhol são, praticamente, indispensáveis. Segundo ele, alguns setores, como design de moda, gastronomia, a área da tecnologia, dentre outros, estão com novas frentes de trabalho, por isso é importante que o profissional domine idiomas como os de origem européia, entre eles o francês, italiano e o alemão. “É interessante notar que, devido aos processos de globalização, os brasileiros não só são atuantes na aproximação do Brasil com países do exterior, como também trabalham na função de executivos, prestando serviços em outras partes do mundo, como profissionais do mercado”.

De acordo com o professor, o profissional que tem esse diferencial deve  utilizar o domínio de um segundo e terceiro idioma ao seu favor, avaliando os mercados de trabalho existentes e em potencial, procurando atuar na tradução de obras e textos em geral, que demandem atenção de brasileiros e estrangeiros e desenvolvendo contatos com comunidades praticantes dos idiomas específicos.

Para quem não quer ficar fora do mercado de trabalho e não têm tanta afinidade com idiomas, a dica é estudar com prazer, absorver não “só” um conjunto de regras, mas aproximar-se da cultura representada no idioma falado e estudado. “Isso motivará, sem dúvida, a compreender a cultura de outras terras, de outras gentes,  o que acaba sendo muito gratificante”, afirma George Jamil.

Para fazer a diferença no momento de aprender outro idioma, algumas  dicas são importantes:

• Escolha leituras, anote recados na agenda na outra língua e até troque o idioma de seu celular.
• Mantenha contato com pessoas que falam o idioma e marque encontros com elas.
• Não deixe com que a falta de tempo se torne um empecilho para o aprendizado: determine metas e prazos;
• Para quem participa de cursos, reveja o conteúdo das aulas, sempre que puder.

Fonte: http://www.pucminas.br/

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Profissionais maduros se qualificam para enfrentar mercado de trabalho

acom-business-intelligence Nícolas Pasinato

O mercado de trabalho está mais maduro do que nunca. Muitas pessoas que têm direito à aposentadoria por tempo de serviço permanecem na ativa para não ter os proventos reduzidos pelo fator previdenciário. A fórmula do governo  diminui em até 40% o valor do benefício para quem já  tem direito de se aposentar e é considerado jovem demais para deixar de trabalhar. Mas é preciso se manter competitivo no mercado para enfrentar a concorrência. A saída é investir em capacitações para não transformar a extensa experiência em motivo de afastamento.

A ideia é dar um upgrade à vivência de anos de atuação, de forma que a empresa faça questão de seguir contando com esse aprendizado. Para isso, a primeira lição aos chamados profissionais seniores é continuar se aperfeiçoando. “Essas pessoas não podem parar de estudar e se capacitar. Mesmo que já tenham certo conhecimento sobre determinado assunto, é importante que ouçam o mesmo tema de uma outra forma”, sugere a vice-presidente de gestão e inovação da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Rio Grande do Sul (ABRH-RS), Crismeri Corrêa.

É também indicado manter e fortalecer a rede de relacionamentos construída ao longo da carreira e buscar estar atualizado nos assuntos relacionados à sua área. É recomendado ainda participar de treinamentos que não envolvam o seu setor. Cursos de computação e de língua estrangeira são exemplos comuns procurados por esses trabalhadores.

Já para os profissionais seniores que se encontram fora de atividade, há inúmeras maneiras para serem reinseridos no mercado de trabalho. Entre elas estão a de prestação de consultoria a organizações, formação de pequenas empresas, participação de grupos de estudos e até mesmo uma contribuição para um blog na internet. “Atualmente, pode não haver muitas oportunidades de emprego a esse público, mas opção de trabalho é o que não falta”, analisa Crismeri.

No entanto, para a vice-presidente de gestão e inovação da ABRH-RS, continua havendo vagas de trabalho para esse profissional, desde que ele esteja atualizado e apto a trabalhar com diversidades.

Ao apresentar essas características, ele exerce até mesmo vantagens em relação aos empregados mais jovens. “Esses trabalhadores podem fazer conexões daquilo que já vivenciaram com os desafios que surgem no dia a dia e encontrar uma solução que uma pessoa mais jovem dificilmente alcançaria”, diz ela.

A troca de experiência entre profissionais mais jovens com mais velhos é algo que costuma gerar bons resultados para uma companhia, pois ambas a partes podem aprender. Os setores que costumam manter essa diversidade no quadro de funcionários são, geralmente, o da indústria, o da construção civil e a área acadêmica.

Consultoria é área a ser explorada pelos seniores

Mais da metade de sua vida, João Claudio Basso, 62 anos, passou atuando na Randon, empresa que trabalha com produtos para o transporte de cargas terrestres. Ao completar 60 anos e 35 de casa, teve de se aposentar em função de uma política interna que determina que essa seja a idade limite para um funcionário trabalhar na companhia. Mas esse acontecimento não fez com que Basso parasse de prestar serviço a sua antiga empresa. Há dois anos ele atua como consultor da Randon, dando suporte na logística de abastecimento dos seus produtos.

A consultoria é um serviço que se encaixa ao perfil dos profissionais seniores. A vasta experiência desses trabalhadores os capacita a ter um bom desempenho nessa área. Com o funcionário da Randon não foi diferente. Ele passou grande parte de sua carreira sendo coordenador de compras, o que o credenciou a seguir atuando nesse setor da companhia. “O conhecimento sobre o mercado e relacionamento que construí ao longo dos anos facilitam na busca de resoluções para os problemas da fábrica e, por isso, a empresa entendeu que eu poderia continuar agregando valor a ela”, analisa Basso.

O novo cargo veio acompanhado de algumas mudanças. Além de passar de um papel de liderança para o de facilitador de soluções e apoio aos gerentes, Basso teve a sua jornada de trabalho reduzida. No primeiro ano como consultor ele trabalhava quatro dias por semana e ao ter o seu contrato renovado por mais um ano baixou para três os dias em que teria de se deslocar até a Randon.

Esse procedimento faz parte do programa da organização chamado Novos Caminhos que tem como objetivo preparar os seus funcionários para a desvinculação da empresa. Ativo desde 2003, o projeto começa a orientar o empregado três anos antes da sua aposentadoria e segue o acompanhando cinco anos após o seu afastamento.

A preparação ocorre por meio de palestras que trazem assuntos como empreendedorismo, planejamento financeiro, investimentos, saúde física e mental, entre outros. A participação do programa é voluntária e pode envolver também a família do funcionário.

“O programa é uma excelente iniciativa. Trabalhar décadas em uma atividade e parar de um dia para o outro é um baque que é preciso estar preparado para enfrentar”, ressalta Basso. O consultor da Randon comemora a oportunidade oferecida de ir se afastando gradualmente da empresa e já realiza planejamentos e ações paralelas de novas atividades de trabalho. “Pretendo continuar atuando com representações comerciais. A ideia é seguir ativo, se isso me render recompensa econômica fico feliz, mas esse não é o principal objetivo”, relata ele.

Dominar uma língua estrangeira pode ser o diferencial

Com o mercado globalizado, aumenta a cobrança sobre empresários e funcionários de multinacionais em ter o domínio de uma ou mais língua estrangeira. Profissionais experientes costumam sofrer mais com essa exigência.

Isso ocorre porque a cultura de aprender um idioma diferente ter se firmou em tempos mais recentes. Para que não corram o risco de verem suas carreiras estacionadas, muitos deles buscam correr contra o tempo e buscar uma capacitação.

Flavio Goulart, 49 anos, trabalha há 35 anos no mercado financeiro. Atualmente, é gerente-executivo do banco holandês De Lage Landen no Brasil. Mirando a sua evolução profissional, iniciou um curso de inglês há quatro anos. “Como atuo em uma instituição com matriz fora do Brasil e com filiais por diversas partes do mundo, se torna importantíssimo ter domínio do inglês, a língua universal dos negócios”, afirma ele.

O menor tempo disponível para se dedicar aos estudos é uma questão a ser vencida. “O problema não está na capacidade intelectual desse público, mas na dificuldade em que enfrenta em compartilhar o aprendizado do inglês com compromissos profissionais, familiares, entre outros”, analisa Eduardo Santos, diretor da Instil, escola especializada em cursos de inglês e espanhol para o setor corporativo.

Apesar das adversidades, aumenta o número de pessoas que querem acrescentar uma língua estrangeira no currículo. Ao perceber essa demanda e verificar que era um público pouco explorado comercialmente, Santos resolveu abrir a Instil em 2003. A metodologia de ensino da escola acaba sendo diferenciada, em função do perfil dos alunos atendido por eles. O método usado é o comunicativo: ensina o estudante como afirmar, negar e perguntar em diferentes situações. “O adulto não se encaixa no modo do aprendizado usado para crianças e jovens que é baseado na diversão. É preciso contextualizar os conceitos e fazer com que coloque em prática o que vê em sala de aula”, afirma ele.

Pesquisa realizada pela empresa de recursos humanos Catho Online no ano passado revela que é pequena a parcela de trabalhadores brasileiros que domina o inglês. Ao entrevistarem cerca de 46 mil pessoas que ocupam os mais variados cargos e níveis, apenas 11% dos entrevistados afirmaram se comunicar sem dificuldade em inglês.

Adaptação passa pelo domínio de tecnologias e inovações que fazem parte da rotina das empresas

Norberto Artur Moller, 56 anos, atuou por quase duas décadas como técnico de informática na antiga CRT, empresa de telecomunicação. Desvinculou-se da companhia após ela ser privatizada, decidido a não trabalhar mais no mesmo setor. Em 2007, no entanto, decidiu fazer um curso de técnico em informática do Senac como forma de se reciclar. A iniciativa lhe rendeu não só conhecimentos sobre de que forma o desenvolvimento tecnológico alterou a computação no período em que ficou fora do setor, mas também um emprego como professor de cursos básicos de informática voltados para alunos da terceira idade e jovens aprendizes.

Com a tecnologia cada vez mais incorporada no meio profissional, cresce a necessidade de trabalhadores maduros se adaptarem a essas inovações presentes no cotidiano de uma empresa. Embora a formação de Moller seja ligada a computação, ele também teve dificuldades com os rápidos avanços de sua área, ainda mais por ter passado seis anos fora deste setor. “O mercado de informática evoluiu muito durante o período que fiquei parado. Com isso, novidades surgiram para mim na capacitação”, conta.

Muitos profissionais de cabelos grisalhos veem os desafios de compreender os avanços tecnológicos e a sua influência no ambiente de trabalho com receio, como se fosse algo inacessível a eles. Para quem pensa dessa forma a sugestão é vencer o medo e buscar se adaptar à nova realidade. “Se experimentarem uma capacitação, vão ter uma grata surpresa. Não precisa ser de uma geração mais nova para aprender sobre tecnologia”, aconselha Moller. Além de se qualificar para o mercado de trabalho, acabam sendo inseridos na própria sociedade. “Saber lidar com computação é uma forma de inclusão, já que permite a comunicação com filhos, parentes e amigos.”

Javier García López, 57 anos, não se intimidou com o rápido desenvolvimento das tecnologias e, a partir de 2008, foi atrás de treinamento para aprender um pouco mais sobre elas. Optou por realizar os cursos de Java e PHP, pois queria conhecer melhor o mundo da internet e como ocorre a criação de websites. “Não sou resistente às novas tecnologias, por isso procurei me adaptar às novas possibilidades”, afirma ele.

Para outros profissionais seniores, Lópes sugere que eles não tenham receio da mudança. “É normal do ser humano sentir medo do novo, mas é preciso ter em mente que as inovações tecnológicas foram criadas para facilitar nossa a vida e, portanto, é preciso estar preparado para saber lidar com elas e com outras mudanças que virão.”

Mandarim para todas as idades

A China vem obtendo crescimento econômico há 25 anos. Em 2011 registrou um incremento de 9,2% do PIB, se mantendo em 2° lugar no ranking das economias mundiais. Previsões de especialistas apontam que em quatro anos o país asiático passe a ser a maior potência econômica internacional, deixando para trás os Estados Unidos.

Com essa mudança de cenário, aumenta a procura de empresários e profissionais de todas as idades em aprender a língua da população que cada vez mais influencia o mundo dos negócios: o mandarim.

Mauro Nicóli, 49 anos, começou a avaliar o estudo de uma terceira língua em 1985, quando teve de recusar um convite para trabalhar na Alemanha por não saber o idioma do país, somente o inglês. Em 2005 iniciou o curso de mandarim, atitude que surpreendeu seus colegas de profissão. “Eles me perguntavam se estava louco”, relembra ele. O bordão “o mundo dá voltas” pode ser aplicado na vida de Nicóli, no momento em que recebeu um novo convite para atuar no exterior, o que provou também que estava certo em buscar decifrar os ideogramas chineses, há quase 30 anos.

Há aproximadamente um mês foi transferido para Yanzhou na China, onde é gerente de Qualidade da AGCO, empresa mundial fabricante e distribuidora de equipamentos agrícolas. Embora sua mudança seja recente, visitou anteriormente diversas vezes o país asiático. “Estive na China pela primeira vez em 2004. Foi amor à primeira vista. Em pouco tempo, pude perceber a cultura do país e os ideogramas me fascinaram”, recorda.

A grande admiração de Nicóli pela cultura milenar chinesa, porém, não fez diminuir as dificuldades de aprender a língua. O funcionário da AGCO confessa seguir com problemas em se comunicar por lá, especialmente no ambiente de trabalho, em que são usados muitos termos técnicos. A tarefa de saber os ideogramas, seus sons, significados e combinações não são das mais fáceis. “A maior dificuldade está em ouvir e entender o que os chineses falam. As palavras são monossilábicas, pronunciadas em quatro tons. Quando ouvimos o idioma é fácil confundir tons semelhantes, que dão significados totalmente diferentes ao que é dito. O mesmo acontece na fala. Um deslize no tom, e falamos o que não devemos”, explica.

Mas para quem tem algum tipo de interesse profissional com o país asiático, a recomendação é encarar o desafio. “A China é um mar de oportunidades. Se há a intenção de fazer negócios com chineses, é saudável aprender o mandarim para poder socializar com eles. Conseguir se comunicar pela sua língua faz muita diferença quando se quer construir relacionamentos”, afirma Nicóli.

A cada ano cresce o interesse de brasileiros pelo mandarim. A afirmação é comprovada pelo maior número de alunos nos cursos desse idioma. Na escola Kotaitai em Porto Alegre havia no ano passado duas turmas cursando o nível básico da língua, cada grupo com cerca 10 alunos. Em 2012, já são quatro turmas matriculadas no nível inicial. “No início a motivação dos estudantes era em conhecer a cultura chinesa. Agora a procura ocorre também em função das relações comerciais entre Brasil e China”, diz Jéssica Liu, uma das proprietárias da escola.

Segundo ela, a maior procura parte de universitários com idade entre 20 e 30 anos. Os mais velhos, porém, não ficam de fora dos interessados. Conforme Liu, a cada turma há pelo menos dois alunos com cerca de 50 anos.

fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=91704

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Razões por que você deve aprender um novo idioma

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O português não é um dos idiomas mais populares ou usados no mundo, por isso é importante que você se dedique para aprender novas línguas. Além do básico inglês e espanhol, outras como o francês e até o mandarim chinês podem fazer toda a diferença para sua colocação no mercado de trabalho e sucesso profissional.

Provavelmente você já sabe a importância de ter mais de um idioma fluente em seu currículo, mas separamos as razões a seguir para motivar você a buscar essa conquista e não mudar de ideia no meio do curso. Confira:

RAZÕES POR QUE VOCÊ DEVE APRENDER UM NOVO IDIOMA – NEGÓCIOS E CARREIRA:

1. PORTUGUÊS NÃO É UMA LÍNGUA COMUM

O mandarim, inglês e espanhol são as línguas mais faladas ao redor do mundo. Infelizmente, o português não está nesta lista e você precisa se dedicar a outros idiomas.

2. VIAJAR PELO TRABALHO

Se seu objetivo é crescer profissionalmente então você deve estar preparado para realizar viagens internacionais pela sua empresa. Isso exige fluência em outros idiomas. Se você trabalha em uma multinacional, opte pelo idioma do país de origem da empresa.

3. REDE DE CONTATOS MUNDIAL

Se você fala outros idiomas, então, conseguirá se comunicar de maneira muito mais eficiente e com um alcance bem maior. Conecte-se com profissionais de sua área de diversos países e aproveite as oportunidades que esses contatos poderão oferecer.

4. NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Se sua empresa ou empregador ainda não possui negócios ou parceiros internacionais, você pode usar de sua fluência em outro idioma para abrir esse horizonte.

5. TORNE-SE INDISPENSÁVEL

Quando você tem algo que é difícil de encontrar, como fluência em idiomas mais complicados como o russo ou mandarim, é muito mais fácil de tornar-se indispensável e requisitado no mercado de trabalho.

6. GANHE PONTOS COM CLIENTES

Conversar com seus clientes em sua língua nativa é um detalhe que faz toda diferença. Além de ganhar mais confiança dessa pessoa, você também mostra respeito por sua cultura e diferenças.

7. RECOLOCAÇÃO

Se a empresa em que você trabalha possui filiais em diferentes países, então é ainda mais importante que você alongue sua lista de idiomas. Isso ajuda você a ganhar visibilidade entre seus colegas e a aproveitar oportunidades de trabalho em outras sedes da empresa.

RAZÕES POR QUE VOCÊ DEVE APRENDER UM NOVO IDIOMA – BENEFÍCIOS PESSOAIS:

1. ENTENDA AS TRADIÇÕES

Se você sabe mais de um idioma e se essa língua tiver sido a falada por seus antepassados então é mais fácil entender suas referências culturais, tradições e passado.

2. SEJA MAIS FELIZ

Falar mais de um idioma ajuda você a ser mais feliz, pois você consegue se conectar com mais pessoas, aproveitar melhores oportunidades e ser mais realizado.

3. FAMÍLIA

Se você possui parentes que moram em outros países pode aproveitar essa oportunidade para aprender a língua desse local.

4. RESPEITO PELA CULTURA

Falar mais de um idioma ajuda você a desenvolver mais respeito por outras culturas e tradições. Isso é muito importante, pois enriquece seu caráter como ser humano.

5. GANHE INDEPENDÊNCIA

Ao falar mais de uma língua você se sentirá mais confiante e autossuficiente para lidar com situações desafiadoras como um intercâmbio ou conferência internacional.

6. AJUDE TURISTAS

Se você já passou por essa situação em outro país sabe como é difícil não conseguir se comunicar com as pessoas ao seu redor. Falar outro idioma pode ajudar você a evitar que outras pessoas passem pelo mesmo problema em seu país.

7. ALCANCE UM NOVO OBJETIVO

Aprender um novo idioma é uma grande conquista. Essa meta pode ajudar você a se sentir mais confiante e motivado.

fonte: http://noticias.universia.com.br/

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