Author - Luziana Lanna Idiomas

Canadá facilita a entrada de turistas brasileiros a partir de 2016

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Brasileiros que pretendem viajar ao Canadá a passeio poderão não mais precisar de visto ao chegar no país. Segundo o site do Departamento de Cidadania e Imigração do Canadá, uma parte dos alguns turistas do Brasil, Bulgária, México e Romênia poderão viajar apenas com uma autorização eletrônica de viagem (eTA, na sigla em inglês) pouco depois da entrada em vigor do sistema, marcado para março de 2016.

Diferente do visto tradicional, o eTA pode ser solicitado e pago diretamente pela internet, no site do Departamento. Em um primeiro momento, a isenção será aplicada a quem já teve um visto canadense nos últimos dez anos ou possui um visto de não-imigrante dos Estados Unidos.

O eTA funciona atrelado ao passaporte do viajante e é válido por cinco anos, ou até o vencimento do passaporte cadastrado.

Segundo a nota do Governo canadense, a medida visa facilitar a entrada de turistas, além de liberar recursos para a verificação de passageiros considerados de alto risco.

Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br

 

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Gírias e abreviações em inglês?

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HI… HRU? SRY IM GOING 2 B L8 2NITE. CANT LEAVE TILL 8. WAN2 EAT L8R? PLZ TXT ME IF U CAN B4 6. G2G. T2UL8R

Você pode decifrar a frase acima usando esta listinha de abreviações usadas na net. Que tal criar suas próprias frases? Aliás, se você entrar em chatrooms de outros países, por exemplo, vai poder entender os que eles estão escrevendo e pode até brincar com seus amigos no MSN.

• AFK – away from keyboard
• ASAP – as soon as possible
• B – be
• BBL – be back later
• BRB – be right back
• BBS – be back soon
• B4 – before
• B4N – bye for now
• BF – boyfriend
• C – see
• CU – see you
• CUL – see you later
• EZ – easy
• FYI – for your information
• GF – girlfriend
• G2G – got to go
• G2CU – good to see you
• GR8 – great!
• H8 – hate
• HRU – how are you?
• IC – I see
• IMO – in my opinion
• IMHO – in my humble opinion
• JK – just kidding
• JJ – just joking
• LOL – laughing out loud!
• L8 – late
• L8R – later
• LUV – love
• MSG – message
• NVM – never mind
• NO1 – no one
• N1 – nice one
• NE1 – anyone
• NM – nothing much ou never mind
• NP – No problem
• OMG – oh, my god!
• OXOX – hugs and kisses
• PLZ – please
• QT – cutie
• RUOK – Are you OK?
• ROTFL ou ROFL – rolling on the floor laughing
• SUM1 – someone
• SRY – sorry
• THX ou THNX – thanks
• THNQ ou TY – thank you
• TTYL ou T2UL8R – talk to you later
• TC – take care
• TXT – text
• 2 – to, two, too
• 2DAY – today
• 2MORO – tomorrow
• 2NITE – tonight
• U – you
• UR – you’re, your
• UW – you’re welcome
• U2 – you too?
• WRUF – where are you from?
• WU – What’s up?
• WAN2 – want to
• W8 – wait
• X – kiss
• ZZZ – sleeping, bored ou tired

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Confusing Words by Stephen Curtis

This is our weekly post!!!!

AUDIENCE     X    SPECTATOR

An audience is a group of people who are listening to (and watching) something such as a play, a film, a concert or a speech.

– The whole audience stood up and cheered.

– How many people were in the audience last night?

A spectator is a single person who is watching something such as a sport event or a procession.

– The ball was retrieved by a spectator and play began again.

– Few of the spectators realized that they were witnessing a historic event.

A single person in an audience is called a member of the audience.

– We had to stop the show when a member of the audience was taken ill.

You do not use the word audience to refer to the whole group of people who have come to watch a sports event. The people watching a sports event is called the crowd.

– The crowd started to boo as the players left the field.

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Estimule a leitura de seus filhos

O escritor de fábulas infantil Jean de La Fontaine já dizia, “se quiser falar ao coração do homem, há que se contar uma história. Dessas que não faltam animais, ou deuses e muita fantasia. Porque é assim, suave e docemente que se despertam consciências”.

Segundo a professora Ana Blandina, especializada em alfabetização infantil, o estímulo criado por meio do contato tátil e visual dos livros é muito importante para a alfabetização. “Com os livros você estimula o interesse pela escrita e auxilia na alfabetização sem aquela coisa formal, da obrigação de sentar ali na cadeira e ficar repetindo tudo que é falado”.

“Estimular a criatividade da criança pequena é muito bom. Assim, ela poderá criar dentro do seu mundinho um ponto de reconhecimento com o mundo real e letrado dos pais, avós e professores, que são pessoas que elas admiram”, afirma Ana.

Hoje podemos encontrar livros plastificados, com desenhos grandes e coloridos, que irão incentivar a sensibilidade tátil, visual, além da concentração. Todos esses estímulos farão a criança a ter prazer ao adquirir conhecimento.

A professora ainda explica que a melhor forma dos pais despertarem o interesse dos pequenos pela literatura é participando dessa descoberta junto com eles. “Sente junto com seus filhos, conte as histórias com a riqueza de detalhes que possuem, assim com o passar do tempo elas começarão a fantasiar e a imaginar as cenas das histórias contadas”, expõe.

O escritor, desenhista e cartunista Ziraldo, sempre que tem a oportunidade também expõe sua opinião sobre a importância da leitura na fase infantil. Para ele, ler é muito mais importante que estudar. Afinal, como pode uma pessoa, sem saber ler o suficiente para entender o que lê e sem saber escrever para expressar-se inteiramente, estudar?

“A criança que lê tem uma facilidade maior de se comunicar com o mundo, o contato com a informação também faz com que ao ser estimulada ela responda muito mais rápido, tanto na parte educacional como em situações do dia-a-dia”, observa a professora.

“Uma criança de dez anos que lê como quem respira, que gosta de ler, que lê como quem está usando mais um, além dos seus cinco sentidos, estará preparada pra receber toda a informação de que vai necessitar para enfrentar a vida” declara o cartunista Ziraldo.

A incorporação da literatura na vida da criança vai provavelmente auxiliar durante toda sua vida acadêmica e particular. Ela saberá exteriorizar melhor seus pensamentos, além de ter um poder de concentração maior do que aquela que não teve esse estímulo. Afinal, quem tem o gosto de ler é bem informada, sabe falar e se expressar melhor.

“Os pais devem dar preferência aos livros bem escritos, com uma boa história, que tenham riqueza de detalhes para estimular a imaginação e criatividade da criança” ressalta Ana Blandina.

Dicas de livros para seus filhos

Se você olha nas prateleiras das livrarias e não sabe qual o melhor livro para dar ao seu filho, abaixo separamos uns títulos bem legais.

Crianças com idade entre 1 e 2 anos, elas não se interessam muito com o conteúdo. O ideal, são livros de madeira ou borracha, com uma figura bem atrativa e colorida em cada página. Os livros que contém fantoches ou criam forma do objeto descrito também são muito bons para incentivar a criatividade e atenção dos bêbes.

Entre 2 e 3 anos, elas preferem histórias com poucos personagens e uma trama bem fácil. Aqui o que irá exercer fascínio sobre a criança é a forma como a história é contada, se a entonação das palavras estão condizendo com os acontecimentos.

Quando maiorzinhas, entre 3 e 6 anos, elas se prendem mais as histórias fantasiosas com muitos detalhes e seres encantados. Essa é a fase do “conta de novo mãe!”. Pois as crianças gostam de escutar aqueles contos, mas também se sentem atraídas pela segurança de já conhecer o que irá acontecer com os personagens.

Uma boa dica de leitura, são os tradicionais contos de fada como “O patinho feio” ou “Os três porquinhos” indicados para as crianças entre 3 e 4 anos. Já as histórias que possuem uma complexidade maior como “Chapeuzinho Vermelho”, “O Soldadinho de Chumbo” ou “João e Maria” são mais adequados a crianças de 4 a 6 anos.

Crianças entre 6 e 7 anos gostam de textos curtos e gravuras grandes que integrem-se ao texto. Uma boa dica pode ser os títulos da autora Liliana Iacocca, todos com uma linguagem bem didática, a maioria abordando temas como meio-ambiente e cidadania.

fonte:http://www.vilamulher.com.br/

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Saiba como estimular seu filho a aprender Inglês

Hoje em dia, quando os filhos ainda são pequenos, os pais já pensam em colocá-los para aprender inglês, em escolas particulares ou bilíngues. No entanto muitos ficam na dúvida de como deve ser feito esse ensinamento. A melhor maneira é que a criança aprenda de forma divertida e prazerosa, sem encarar como se fosse uma obrigação do dia a dia.

“Uma criança de cinco ou seis anos não sabe a função que o inglês terá em sua vida. Ela não consegue ver a importância desse idioma no futuro, pois ele ainda é muito distante. Passar no vestibular, ter boa colocação profissional, tudo isso é muito abstrato”, explica Sylvia de Moraes Barros, diretora geral do The Kids Club no Brasil – rede especializada no ensino de inglês para crianças dos dois aos 12 anos.

Para a especialista, uma aula motivante e divertida é o suficiente para a criança seja atraída para o aprendizado do idioma. E, para que a criança use a língua além dos limites da escola, basta que os pais demonstrem interesse na atividade dos filhos. “Os pais não precisam saber inglês, nem precisam ensinar a criança; este é o papel da instituição”, reforça Sylvia.

Veja dicas para tornar esse aprendizado mais fácil:

1) Repare se a criança gosta de frequentar o ambiente da escola de inglês. Este é o mais importante indicador de que o ensino está sendo divertido e prazeroso – e, portanto, eficaz;

2) Brinque com seus filhos com jogos em inglês. Escolas especializadas fornecem atividades para serem feitas em casa, como jogo da memória e músicas para que a criança cante junto;

3) Quando estiver com a criança, coloque músicas em inglês que despertem a atenção dela. Não é necessário que sejam as músicas aprendidas na escola. Se a música interessar à criança, ela vai querer saber de qual assunto trata – e será estimulada a aprender mais;

4) Até os quatro anos de idade, as crianças não têm resistência a novas palavras e outros idiomas. Por isso, aproveite esse tempo e coloque-a para assistir a seus desenhos preferidos em português e inglês;

5) Sempre relacione o idioma a atividades divertidas, prazerosas e fáceis. Se a criança se sentir forçada a aprender, vai desenvolver resistência à língua e criar um bloqueio de aprendizado;

6) Evite perguntar, fora de contexto, a tradução de uma palavra em português para o inglês, pois isso bloqueia o aprendizado natural, que acontece sem que a criança decore informações;

7) Se a criança for desinibida, vale sugerir que ela apresente para visitas ou parentes, músicas ou atividades que aprendeu na escola de inglês. Mas se a criança não quiser entrar na brincadeira, não force, para que ela não se sinta obrigada.

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Inteligentes demais: vale elogiar toda hora?

Talvez você se identifique com essa pequena história: uma criança que desde muito cedo sempre foi elogiada pelos pais, parentes e professores por ser muito inteligente e esperta.

A criança quando sentia dificuldade em aprender alguma coisa, porém, sentia ser uma fraude. E a solução era fugir do que não entendia e resolver só o que sabia. Afinal, ela era conhecida como uma pessoa esperta. Por que haveria de decepcionar os pais?

Consequentemente a lei do esforço é ignorada; ela só se empenha nas tarefas em que ela é boa. Já imaginou a longo prazo?

Pois é, talvez você tenha sido uma criança assim e sentiu dificuldade ao conseguir se formar e conseguir um bom emprego. Talvez esteja lutando até hoje para ser reconhecida profissionalmente.

Ou talvez você seja uma mãe assim. Não, não estamos dizendo que pare de elogiar seu filho! Pelo contrário. Sugerimos que você não crie rótulos.

Quer um bom exemplo disso?

Um teste, realizado nos Estados Unidos com mais de 400 crianças da quinta série, desafiava meninos e meninas a fazer um quebra-cabeças, relativamente fácil. Quando as crianças terminavam, algumas eram elogiadas pela sua inteligência (“você foi bem esperto, hein!) e outras, pelo seu esforço (“puxa, você se empenhou bastante hein!”) – tá vendo a diferença dos elogios?

Em um outro quebra-cabeças, um pouco mais difícil que o primeiro, alunos podiam escolher entre um desafio semelhante ou diferente ao primeiro. Resultado: as crianças que foram elogiadas como “inteligentes” escolheram um desafio semelhante, no qual já estariam acostumadas. Já as elogiadas como “esforçadas” escolheram um desafio diferente, ou seja, maior.

Vê como só uma frase pode fazer uma diferença na inconsciência do seu filho? Pode ser mesmo até o sobrinho ou um amiguinho dele. Evite dizer que ele é inteligente. Isso pode implicar uma cobrança ou uma expectativa grande dos adultos sobre a criança, que sente isso, mesmo de forma implícita.

Em contrapartida, o que você pode fazer é dizer à criança que ela é esforçada, curiosa, persistente, aventureira. Quando uma criança acerta é preciso comemorar, claro. Mas quando ela erra, também é preciso celebrar aquele pequeno fracasso, mostrando que o que vale realmente é não desistir de tentar.

Por Jessica Moraes

fonte:http://www.vilamulher.com.br

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Quando letra feia é um distúrbio de aprendizagem?

O processo de alfabetização não envolve apenas saber a grafia correta das palavras. Quando aprendemos a escrever também reproduzimos os sinais, letras, em um suporte com ajuda de instrumentos, no caso, papel ou caneta.

Raquel Caruso, fonoaudióloga com especialização em psicomotricidade, explica que de um modo geral a escrita é uma linguagem visual expressiva. “Ela faz uso de uma série de operações cognitivas, tais como percepção auditiva, visual, discriminação tátil, cinestésica”. Ou seja, este sistema converte pensamento, sentimento e idéias em símbolos gráficos.

Mas para o desenvolvimento da escrita correta existem alguns pré-requisitos, como aspectos cognitivos, afetivos, motor e de linguagem. “Entre eles, o esquema corporal, ou seja, a organização das sensações relativas ao seu próprio corpo em relação ao mundo exterior, estruturação espacial (quando a pessoa é capaz de situar-se e situar objetos uns em relação aos outros) e a orientação temporal: capacidade de situar-se em função da sucessão dos acontecimentos (antes, pós, durante)”, explica a psicopedagoga. Nessa lista ainda entram noções de tempo longo e curto, além do domínio do gesto e da direção gráfica (da esquerda para direita, que no caso é usado por nós, ocidentais).

Em algumas crianças esse processo é mais difícil, algumas tem dificuldades de escrever ou copiar palavras, letras e números. As letras são ilegíveis e não seguem um padrão linear. Às vezes, as palavras no papel têm traços pouco precisos ou incontrolados. O que também pode acontecer é a falta de pressão ou os traços serem tão fortes que marcam o papel.

Essas e outras características podem indicar a disgrafia (dis=dificuldade e grafia=grafar/escrever), que pode ocorrer em crianças com boas notas e facilidade de se expressar através da fala. Elas reconhecem as letras, mas não conseguem planejar os movimentos para conseguir o traçado da letra. Claro que no início da alfabetização as primeiras palavras não saem perfeitas na folha de papel, entretanto, se mesmo depois dela a escrita ainda ficar longe do que é proposto nos cadernos de caligrafia, é preciso que pais e professores fiquem alertas.

Segundo a fonoaudióloga, este transtorno é resultado de um distúrbio de integração visual-motora responsável por afetar a capacidade da criança quando ela observa algo na lousa e tenta reproduzir no papel. “Ao contrário do que se imagina, a disgrafia acontece em crianças com capacidade intelectual normal, sem qualquer transtorno neurológico, sensorial motores e/ou afetivos”, acrescenta. Mas ser for identificada precisa de tratamento psicológico e treinos motores. Mesmo porque se a criança continuar com a letra ilegível vai se sentir atrasada em relação aos outros alunos e não vai compreender porque não consegue se expressar através das palavras no caderno.

Dessa maneira é preciso que os pais observem não só a forma com que elas escrevem, pois as letras precisam ser mais difíceis de compreender do que os garranchos. Traços irregulares, fortes e fracos, letras muito distantes ou extremamente juntas, omissão delas ou mesmo a dificuldade de manter a frase em uma linha, mesmo que o caderno seja pautado, são fortes indícios de que a criança possa ter a disgrafia. Em alguns casos, segundo a fonoaudióloga, muitas crianças com conflitos emocionais usam a “letra defeituosa”, para chamar atenção.

Para atestar a disgrafia é feito um teste específico. Se o resultado é positivo, as crianças devem fazer um tratamento com um psicólogo e fonoaudiólogo, que tem como objetivo reeducar a escrita da criança. “Os exercícios de pré-escrita e grafismo são necessários para aprendizagem das letras e números. Sua finalidade é fazer com que a criança atinja o domínio do gesto e do instrumento, a percepção e a compreensão da imagem a reproduzir. É importante que o indivíduo seja estimulado a realizar exercícios para o ombro, como movimentos de abrir e fechar com o brinquedo vai e vem, cotovelo (peteca), punho, mão e dedos”, explica Raquel. Também são feitas atividades manuais, como desenhos, pinturas e esculturas com argila e massinha.

fonte:http://www.vilamulher.com.br/

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Música ajuda na alfabetização das criaças, diz pesquisa

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As crianças que têm contato desde cedo com a música desenvolvem mais facilidade para aprender a ler e escrever. A teoria foi comprovada por um estudo organizado pela Universidade Northwestern, nos EUA.

O levantamento analisou pequenos de 9 a 10 anos. A meninada foi dividida em dois grupos e mantida neles por dois anos: um tinha contato direto com música e o outro com os ensinos formais da escola. Assim, os cientistas perceberam que a garotada que aprendeu a tocar algum instrumento musical garantiu uma melhora e facilidade na escrita e leitura, além de conseguiram distinguir sons melhor e potencializaram a própria concentração – principalmente em ambientes agitados.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) também realizou um estudo sobre a influência da música na leitura. Em parceria com o Instituto ABCD, os cientistas provaram que a arte também consegue melhorar o desempenho escolar de crianças e adolescentes, principalmente no âmbito da leitura.

10 escolas da rede pública de São Paulo foram analisadas pelos pesquisadores da Unifesp. As instituições de ensino foram divididas em dois grupos: um com três aulas semanais de música e outro apenas com ensino formal. Cada escola reuniu 27 estudantes de 8 a 10 anos que tinham problemas com leitura.

As crianças que tiveram contato com música demonstraram mais agilidade para ler e aumentaram gradativamente suas notas na matéria de Português, ao contrário do grupo que não teve nenhum estímulo musical. A análise durou cinco meses.

E se você acha que a música no ensino não é coisa séria, saiba que a lei nº 11.769/2008 diz que a arte é matéria obrigatória do Ensino Básico Brasileiro, para desenvolver a sensibilidade e integração entre as crianças.

Os estímulos musicais também podem ser garantidos dentro de casa. Converse com as crianças e veja se elas têm interesse em aprender um instrumento – procure pelas aulas clássicas de violão, muito comuns entre 8 e 10 anos -, ou mesmo insira no dia a dia diferentes músicas no ambiente familiar.

Deixe que as próprias crianças também tomem conta das pick ups de casa e toquem as músicas que mais gostam. Quanto mais envolvidas, mais interesse pela música os pequenos terão. Não precisa se tornar uma obrigada, mas que sirva de um estímulo.

fonte:http://www.vilamulher.com.br/

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Vantagens do bilinguismo na infância

Alguns pais consideram que a aprendizagem de um segundo idioma pode representar um freio e inclusive um atraso no desenvolvimento linguístico da criança, ainda que não existam provas concretas a respeito.

Uma vez ou outra, a criança poderá confundir alguma palavra entre os dois idiomas, mas esses casos são normais a princípio, principalmente quando os idiomas apresentam palavras semelhantes. No entanto, essas pequenas falhas podem desaparecer com o tempo.

O bilinguismo favorece à inteligencia das crianças

Os cientistas dizem que experiência bilíngue melhora as funções do cérebro como ignorar distrações, mudar o foco e manter informações na mente, das crianças.Falar duas línguas tem benefícios práticos óbvios em um mundo cada vez mais globalizado. Ser bilíngue, ao que parece, torna a criança mais inteligente. Falar mais de um idioma pode ter um efeito profundo em seu cérebro e melhorar as habilidades cognitivas não relacionadas à linguagem.

Segundo os cientistas, as crianças expostas desde muito cedo a duas línguas, crescem como se tivessem dois seres monolíngues alojados dentro do seu cérebro. Quando dois idiomas estão bem equilibrados, as crianças bilingues têm vantagem de pensamento sobre crianças monolingues, o que quer dizer que o bilinguismo tem efeitos positivos na inteligência e em outros aspectos da vida da criança. E que isso não representa nenhum tipo de contaminação linguistica nem atraso na aprendizagem.

Dizem que é muito melhor a aprendizagem precoce, ou seja, falar com as crianças ambos idiomas desde o seu nascimento, pois permite o domínio completo da língua, ao contrário do que sucede se se ensina a segunda língua a partir dos 3 anos de idade.

Outros afirmam que são muitas as vantagens na hora de educar uma criança para que seja bilingue. Que tudo dependerá da forma que se introduza esse idioma. Não se pode obrigar que a criança o fale. O importante, a princípio, é que a criança ouça sempre e se familiarize com ele pouco a pouco, sem pressas nem obrigações.

Outros especialistas, sustentam que as crianças expostas a vários idiomas são mais criativas e desenvolvem melhor as habilidades de resolução de problemas. E além disso, falar um segundo idioma, ainda que seja só durante os primeiros anos de vida da criança, a ajudará a programar os circuitos cerebrais para que lhe seja mais fácil aprender novos idiomas no futuro.

Por outro lado, existem alguns científicos que contiuam defendendo o atraso do treinamento linguístico e recomendam que a criança aprenda uma segunda língua somente qundo tenham suficiente conhecimento da maternal.

Vantagens de ser uma criança bilingue

1- Comunicação. A capacidade de comunicação com os pais, familiares, e com mais pessoas quando viajam ou convivem com pessoas estrangeiras. Somando-se a isso, as crianças bilingues têm duas vezes mais capacidade de ler e escrever, e seu conhecimento é mais amplo pelo seu maior acesso à informação global.

2- Cultural. O acesso a duas culturas diferentes. À literatura, às histórias, a diferentes comportamentos, tradições, conversações, meios de comunicação, etc.

3- Conhecimento. Quanto mais conhecimento, mais desenvolvido será o raciocínio de uma criança bilingue. Através dele, podem ser mais criativos, mais flexíveis, e adquirir uma mente mais aberta ao mundo e aos demais.

4- Oportunidades. As portas do mercado de trabalho se abrirão e oferecerão mais oportunidades às pessoas bilingues, num futuro.

fonte: http://br.guiainfantil.com/

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Por isso mesmo cada empresa terá seu próprio programa de Capacitação às línguas estrangeiras

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